terça-feira, junho 18, 2002

Arrivederci, ragazzi
A Squadra Azzurra se despede da Copa. É quase tão deprimente quanto uma Copa sem o Brasil (nada superaria em termos de sem-gracice uma Copa sem o Brasil), a Copa sem a Itália, sem seus torcedores fanáticos, sem seus jogadores limitados que bicam para a frente na hora do sufoco, sem seus esquemas defensivos tortuosos, e, principalmente, sem a paixão que desperta a camisa azul.
O juiz equatoriano, se me permitem, garfou a Azzurra. Meus pressentimentos eram piores, eu achei que a Coréia iria ganhar mas na bola mesmo. Não cogitei o garfo.
Além do juiz ladrão, um técnico incompetente, Giovanni Trappatoni. Uma combinação contra a qual até a Lei da Gravidade seria revogada. Trappatoni simplesmente deve acreditar do fundo do coração que é possível ficar 25 minutos com segurança lá atrás, fechado na defesa. E para isso tira o Del Piero de campo. Claro, claro, vai dar certo. Daria?
Só se fossem os coreanos completamente ineptos. Mas quem diria isso de uma seleção que eliminou Portugal dos gênios Figo e Rui Costa?
Taí o resultado: além da burrice do técnico, um idiota chamado Totti - que foi para a Itália só para inflamar a libido das meninas - se joga na área e dá motivos para o ladrão equatoriano expulsá-lo. Claro que não deu outra: cartão vermelho.
Espero que Totti e Trappatoni sejam devidamente recebidos a pedradas. Dupla de escroques.
Bom, pelo menos agora só torço pela minha seleção número 1, claro, o Brasil. E fuck the queen na sexta-feira!

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